Invariavelmente em cima da hora, chego ao estacionamento do
infantário ainda na esperança de conseguir entrar pela porta principal e sem
ter que dar esclarecimento sobre o motivo do atraso.
Vislumbro um lugarzinho de estacionamento que, embora
apertado, entendo servir perfeitamente as minhas necessidades.
À “fuçanga”, meto lá a furgoneta (que nestas coisas das manobras
sempre fui jeitosinha). Abro a porta … mas não caibo! Fui traída pela minha
barriga de gravidez de termo!!! Ainda
tento forçar mas o puto pontapeia, reclama!
Fecho a porta e tento ajeitar o carro outra vez! Abro a
porta. Continuo a não caber! Solto um “fosga-se”. Imediatamente ouço o meu eco vindo do banco de trás…. Vergonha, muita vergonha!
Alço a perna e, a muito custo, passo-me para o banco do
pendura. Desse lado há mais espaço até ao carro seguinte.
Finalmente estou na rua. Já passam 10 minutos da hora. A
porta já fechou!
Tenho que rever esta coloração de cabelo!!!
Experimenta encostar mais a furgoneta ao carro do lado, mas do lado do pendura e não do lado do condutor... Tende a ser mais fácil de sair do carro... :)
ResponderEliminarEu bem tentei, mas não tive destreza suficiente, já que estava "apertadinha" de tempo... Mas a teoria sabia-a a toda!
EliminarOh balha-nos Deuze... Mulheres ao volante pá... :D
Eliminaruma vez aconteceu-me estacionarem os carros tão perto do meu que não conseguia entrar de nenhum dos lados. como a hipótese de entrar pelo porta bagagens estava posta de parte (tb estava grávida) tive de esperar que passasse alguém suficientemente magro para entrar e tirar o carro. Perguntei a duas ou três senhoras, mas ficaram desconfiadas e não quiseram. Passado um bom bocado é que apareceu um senhor que conseguiu entrar e tirar o carro para eu entrar...
ResponderEliminarPois, mas pelo menos aí o erro não foi teu!
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